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Ben Harper & The Innocent Criminals e Donavon Frankenreiter em SP e Florianópolis
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3 meses atrásem
Por
Ocimar Freitas
Ingressos à venda em eventim.com.br e pontos autorizados




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Coala Festival anuncia o encontro de Anelis Assumpção com Lazzo Matumbi no palco da edição de 2025
Publicado
5 dias atrásem
8 de julho de 2025Por
Ocimar Freitas
Dois nomes emblemáticos da música afro-brasileira e admiradores da cultura reggae se unem para espetáculo no domingo, terceiro dia do evento, que acontece de 5 a 7 de setembro, no Memorial da América Latina, em São Paulo; os ingressos estão à venda no site da Total Acesso
Representatividade nos palcos é uma das bandeiras de maior esmero do Coala Festival. Quando se trata de música brasileira, o evento é referência em criar curadorias que contam histórias, celebram legados e evidenciam as pluralidades rítmicas do país, além de transformar os momentos festivos em um ponto de encontro de diferentes gerações. É com este repertório de trocas culturais que o festival anuncia a união de dois nomes que se conectam de forma importante com o reggae, seja na música ou nos discursos que o gênero emana: Anelis Assumpção e Lazzo Matumbi. A apresentação “Anelis Assumpção – Not Falling com participação de Lazzo Matumbi” acontece no domingo, terceiro dia do evento, que vai de 5 a 7 de setembro, no Memorial da América Latina, em São Paulo, com ingressos disponíveis para compra no site da Total Acesso (acesse aqui).
A cantora e compositora paulistana Anelis Assumpção cresceu cercada de criatividade, música e poesia. Filha do renomado cantor e compositor Itamar Assumpção, um dos principais expoentes da Vanguarda Paulista, a artista bebeu das fontes culturais de sua própria família e traçou um caminho que lhe aproximou profundamente das artes afro-brasileiras e da cultura do reggae. “Sou apaixonada pela história do reggae, a capacidade de se criar um gênero rico diante de uma situação social complexa. É música solar com mensagem e contexto político. Essa musicalidade me traz uma sensação boa”, disse Anelis em recente entrevista para o jornal O Globo. “Tem a coisa emocional, emotiva, essa leveza que essas inventividades pretas, como o samba de rua, de morro, de quadra, que independente de miséria e pobreza, sempre conecta as pessoas. Que traz um senso comum e a ideia de que, naquele espaço, é possível trabalhar o humor. Além de inventarem um gênero, inventaram o direito à emoção”, completou.
Anelis, atualmente, promove o disco de remixes Dubs Imaginários, lançado em março deste ano, que revisita o repertório do álbum Anelis Assumpção e os Amigos Imaginários (2014). Também não é de hoje que a artista promove shows especiais que homenageiam o reggae e celebram obras como Legalize It (1976), de Peter Josh; além de performar releituras de Bob Marley e de seu próprio pai, Itamar Assumpção. Canções conhecidas da artista, como “Song To Rosa”, “Mau Juízo”, “Rasta”, “Neverland” e “Not Falling” não ficam de fora.
Assim como Anelis, o cantor, compositor e ativista baiano Lazzo Matumbi tem a música como uma ferramenta política e é considerado um dos principais expoentes da música afro-brasileira. O artista possui 45 anos de carreira com um legado que reforça a importância da ancestralidade negra, especialmente em suas canções que combinam samba-reggae, ijexá, soul e vertentes de matriz africana. Com a cultura do reggae, Lazzo amplia suas bandeiras de afirmação e diversidade. “Tenho influências que permeiam desde Wilson Simonal a Gilberto Gil. Quando o reggae surgiu comecei a entender que esse som se espalhava no mundo. O reggae na Bahia tem uma percepção muito inteligente de ser mais político”, disse Lazzo em entrevista para o portal Alma Preta, em 2020.
O repertório de Lazzo Matumbi inclui sucessos que atravessam gerações, como “Alegria da Cidade”, “Do Jeito Que Seu Nego Gosta” e “Me Abraça E Me Beija”. Viver, Sentir, Amar (1983), o seu disco de estreia, é visto como uma obra que ajudou a criar as bases do reggae nacional.
Para além do reggae e suas vertentes, Anelis Assumpção e Lazzo Matumbi têm um compromisso de longa data com a cultura afro-brasileira e entrelaçam suas lutas, seja na arte, em movimentos sociais e, agora, no mesmo palco. Os artistas possuem uma relação mútua de admiração pela música que produzem. Em 2022, Anelis regravou a faixa “Mexa-se” para o álbum Ainda Atrás do Pôr do Sol, uma coletânea de homenagens que celebraram os 40 anos de carreira de Lazzo.
O line-up do Coala Festival já têm atrações confirmadas para os três dias do evento. Na sexta-feira, 5 de setembro, sobem ao palco Liniker, Marina Sena, Cidade Negra e Tássia Reis com Kiko Dinucci. O Terno Rei, Silva, Black Alien, Zé Ibarra e o encontro de Nando Reis e Chico Chico formam a lista de atrações do sábado, 6. No último dia, domingo, 7, o público verá o espetáculo de Anelis Assumpção com participação de Lazzo Matumbi, Caetano Veloso, BK’, Dora Morelenbaum e um show conjunto de Josyara, Cátia de França e Juliana Linhares. Mais atrações serão divulgadas em breve.
Neste ano, o evento é apresentado pela Amstel, tem a Elo com meio de pagamento oficial e a TIM, Natura e Leão como patrocinadores da edição. O Coala Festival 2025 tem Red Bull como energético oficial e conta com o apoio das marcas Vibes, Tereos, Pernod Ricard, TABASCO® Brand, Crystal e Sprite; TAP como linhas aéreas oficiais, além da participação de Lagunitas.
SERVIÇO
Coala Festival 2025
Data: 5, 6 e 7 de setembro de 2025 (sexta, sábado e domingo)
Local: Memorial da América Latina – Av. Mário de Andrade, 664 – Barra Funda – São Paulo/SP
Valores:
– Ingresso para um dia (sexta-feira, 5/9): R$ 190,00 (meia-entrada) | R$ 220,00 (solidário) | R$ 380,00 (inteira)
– Ingresso para um dia (sábado, 6/9): R$ 170,00 (meia-entrada) | R$ 200,00 (solidário) | R$ 340,00 (inteira)
– Ingresso para um dia (domingo, 7/9): R$ 190,00 (meia-entrada) | R$ 220,00 (solidário) | R$ 380,00 (inteira)
– Cliente Elo – Mini Passe Coalático (para os dias 6 e 7): R$ 224,00
– Cliente Elo – Mini Passe Coalático (para os dias 5 e 6): R$ 248,00
– Cliente Elo – Mini Passe Coalático (para os dias 5 e 7): R$ 248,00
– Cliente Elo – Passe Coalático (para os três dias): R$ 336,00
– Mini Passe Coalático (para os dias 6 e 7): R$ 340,00
– Mini Passe Coalático (para os dias 5 e 6): R$ 340,00
– Mini Passe Coalático (para os dias 5 e 7): R$ 360,00
– Passe Coalático (para os três dias): R$ 470,00
Ingressos: https://www.totalacesso.com/events/coalafstvl2025
SOBRE O COALA FESTIVAL
O Coala Festival surgiu em 2014 com a proposta de reverenciar os grandes nomes da nossa música e abrir caminhos para a nova geração. Ao longo desses 10 anos de existência, o Coala se transformou em uma marca, o Coala Music, um ecossistema musical que atua em diversas frentes: festival, gravadora, núcleo de gerenciamento de carreira de artistas, agência criativa, canal de conteúdo digital e consultoria. Em 2024, o Coala Festival expandiu sua atuação com a primeira edição fora do Brasil, em Cascais, Portugal.
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Arraiá do Acre Clube terá Show com Trio Virgulino e comidas com sabores de outros países no sábado (5)
Publicado
1 semana atrásem
3 de julho de 2025Por
Ocimar Freitas
Prepare o chapéu de palha e o apetite pois as festas juninas não acabaram!
Nos dias 5 e 6 de julho, a partir das 14h, o Acre Clube realizará seu tradicional arraiá com uma mistura irresistível de cultura, música e gastronomia!
Este ano, o arraiá levará ao público uma proposta multicultural, reunindo as delícias típicas de festa junina e sabores do mundo: culinária árabe, japonesa e italiana, lado a lado com as tradicionais comidas do interior.
Na programação shows tradicionais com o autêntico Forró pé de Serra do Trio Virgulino, além de música Country , sertanejo, flashback e a quadrilha da Escola de Samba Dragões da Real.
“A festa é um convite para curtir com os amigos e toda família uma experiência inesquecível. No nosso Arraiá multicultural terá forró, musica country, o tradicional flashback para os amantes dos passinhos dos anos 70 e 80, além de muita comida boa com grandes nomes da culinária nacional e internacional”. Enfatiza o presidente do Clube, José Ferreira Boucinha Neto.
Serviço:
Arraiá do Acre Clube
Quando?
Dias: 5 e 6 de julho a partir das 14h
Quanto?
Sábado: R$20,00
Domingo: R$10,00
Ingressos disponíveis na plataforma Sympla e na portaria do clube:
Programação:
SÁBADO – 5 de julho
Banda Texas Hammer
Trio Virgulino
DJ Claudinho flashback
DOMINGO – 6 de julho
Banda Country Roads
Quadrilha Dragões da Real
Diego & Araújo.
Onde?
Local: R. Água Comprida, 257 – Jardim França
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Luiz Carlini relembra o rock dos anos 70 em série sobre o rock paulistano – 30 de Junho
Publicado
2 semanas atrásem
27 de junho de 2025Por
Ocimar Freitas
Guitarrista de Rita Lee & Tutti Frutti celebra os 50 anos do clássico album Fruto Proibido e revive a efervescência musical da Pompeia, berço do rock brasileiro.

Conhecido nacionalmente pelo inesquecível solo de “Ovelha Negra” — eleito por publicações especializadas como a Guitar Player como o melhor solo da história do rock brasileiro —, Luiz Carlini compartilha memórias de uma época marcada pelo experimentalismo, pelo surgimento de novas sonoridades e pelo fortalecimento de uma cena musical autêntica e contestadora. Este episódio também celebra os 50 anos do álbum Fruto Proibido, lançado em 30 de junho de 1975, obra-prima da discografia nacional e que traz a canção “Ovelha Negra”.
“O bairro da Pompeia é o berço do rock brasileiro, com os Mutantes, que ensaiavam lá. Foi lá que começaram bandas como Made in Brazil, Os Mutantes, Rita Lee & Tutti Frutti, Patrulha do Espaço, Cavalo Vapor, entre outros”, relembra Carlini, que nasceu na Pompeia e teve sua primeira guitarra construída pelos próprios Mutantes. À época, Cláudio César Dias Baptista, irmão mais velho de Arnaldo e Sérgio Dias Baptista, fabricava instrumentos musicais.
Com episódios de aproximadamente 30 minutos, Algoritmos do Rock percorre as diferentes fases do gênero no Brasil, a partir da trajetória de artistas que marcaram época. Como parte central de cada episódio, os entrevistados indicam dez músicas essenciais da década retratada, resgatando histórias e influências que moldaram o rock brasileiro.
“Nosso projeto vem resgatar esse espaço do rock, que ficou um pouco perdido no tempo e nas memórias, com boas indicações feitas por personalidades que fizeram história no segmento”, observa Renato Barreiros, superintendente de Promoção e Articulação das Fábricas de Cultura.
No primeiro episódio, lançado em 25 de janeiro, o entrevistado foi Tony Campello, que falou sobre sua carreira, iniciada no final dos anos 50. Tony trouxe também um panorama do cenário musical da época. Link do episódio: https://youtu.be/bChS5bfJDwI?si=qQrD1mY9HZo-Ulfq
O segundo episódio foi uma entrevista com Lílian, gravada no dia 6 de novembro de 2024 – último registro em vida da artista, falecida em fevereiro último. Nele, a cantora trouxe referências da Jovem Guarda e o rock dos anos 60 ouvido no Brasil. Aqui pode ser visto o video: https://youtu.be/vShV5V7F9RU?si=GRQFD8cK4u1dQgAu
O cantor Clemente, vocalista da banda Inocentes, será o entrevistado do quarto episódio, abordando o movimento punk tal como se consolidou no Brasil nos anos 80.
“A riqueza cultural de São Paulo também é muito bem representada no rock, desde a chegada do gênero musical ao Brasil. Diversos nomes de grande projeção, nos mais variados estilos dentro do gênero, surgiram no estado, onde o rock continua muito vivo e vibrante. Não apenas o estilo, como os artistas por trás dele, merecem registros como o dessa série, para que essa história e essa manifestação cultural possam chegar a mais pessoas”, declara Gláucio Franca, diretor geral da Associação Paulista dos Amigos da Arte.
Sobre a série
Se antes eram os vendedores das lojas de vinil, os locutores de rádio e os VJs da MTV os grandes responsáveis pela curadoria e disseminação da cultura do rock, hoje essa função vem sendo exercida, em grande parte, pelos aplicativos de streaming musical. São seus algoritmos, sem nome nem sobrenome, que nos sugerem músicas, a partir de palavras digitadas em seus mecanismos de busca. “Nosso projeto vem resgatar esse espaço do rock, que ficou um pouco perdido no tempo e nas memórias, com boas indicações feitas por personalidades que fizeram história no segmento”, observa Renato Barreiros, superintendente de Promoção e Articulação das Fábricas de Cultura geridas pela OS Catavento.
A educação musical e a preservação da cultura tratam de memórias que passam de geração em geração. Desta forma, “Algoritmos do Rock” recorre a personalidades influentes do rock brasileiro em cada década para contar sobre movimentos importantes oriundos do gênero, desde os anos 50, e recomendar aos jovens uma playlist contando um pouco da história de cada música e de cada banda. Os episódios da série ficarão disponíveis ao público pelo YouTube e serão exibidos como palestras para os jovens frequentadores das Fábricas de Cultura.
Sobre a APAA
A Associação Paulista dos Amigos da Arte é uma organização social de cultura que trabalha em parceria com o Governo do Estado de São Paulo desde 2004. Música, literatura, dança, teatro, circo e atividades de artes integradas fazem parte da atuação da APAA, que tem como objetivo fomentar a produção cultural por meio de festivais, programas continuados e da gestão de equipamentos culturais públicos. Em seus 20 anos de atuação, a organização desenvolveu mais de 70 mil ações que impactaram mais de 30 milhões de pessoas.
Sobre as Fábricas de Cultura
Desenvolvido desde 2007 pelo Governo do Estado, com recursos do BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento e da Secretaria de Estado da Cultura, atual Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa, o Programa Fábricas de Cultura foi criado para estimular o desenvolvimento integral de cidadãos por meio da valorização e ampliação de universos culturais e da convivência e experimentação artística, bem como incentivar e potencializar a articulação de redes culturais. As Fábricas de Cultura oferecem à população uma diversa e intensa programação cultural, com cursos de dança, teatro, música, circo, artes visuais, multimeios e xadrez, além de sessões de cinema, shows musicais, bibliotecas com cerca de cinco mil títulos cada e estúdios de áudio e vídeo. Desde 2020, as Fábricas passaram a agregar também as artes digitais, com abordagem nas linguagens de tecnologia e inovação, no intuito de preparar os jovens para as novas profissões e oportunidades do futuro. O Programa é voltado a todas as idades. Sete das 15 unidades das Fábricas em São Paulo são geridas pela Organização Social Catavento: as da zona Leste de São Paulo e das cidades de São Bernardo do Campo e Santos que realizaram, em 2024, aproximadamente 800 mil atendimentos. Os aprendizes destas Fábricas somam 20 mil jovens e crianças.

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