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Ana Luiza Varella traz a pororoca na exposição ‘Somos Todos Amazônia’, no Galpão Cultural da Marinha, para conscientizar sobre a preservação dos mares, rios e da floresta amazônica.

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Na mostra coletiva , com curadoria de Marcia Marschhausen e Alcinda Saphira, Ana Luiza apresenta, além de pinturas, a instalação ‘Amor às nossas águas’ , que promete impactar os visitantes pela beleza e importância.

 

A artista plástica Ana Luiza Varella participa da exposição “Somos Todos Amazônia – por um Mundo Justo e um Planeta Sustentável”, cujo tema principal de seu trabalho é o fenômeno da Pororoca, motivada por pesquisas sobre a floresta e as questões ambientais que envolvem a Amazônia Legal com foco na relação das águas do rio Amazonas com a floresta e o oceano.


Seu trabalho, que faz parte da Pré-Bienal organizada pela Marinha do Brasil, Instituto Bienal Amazônia, Saphira & Ventura e Espaço BB, apresenta, no Galpão Cultural da Marinha, além de pinturas, uma instalação que promete impactar e conscientizar sobre a importância da preservação dos mares, rios e da Amazônia. A exposição conta com artistas convidados e do Coletivo BB, além de palestras, música, entre os dias 13 de novembro de 2024 e 16 de fevereiro de 2025, como um evento paralelo ao G20, que junta arte e “Amazônia Azul” do acervo da Marinha do Brasil, apresentando a Pré-Bienal Amazônia, com o tema “Somos Todos Amazônia – por um Mundo Justo e um Planeta Sustentável”.

Pororoca é um termo que vem do Tupi e significa “Grande Estrondo”, o som de explosão que se ouve na floresta quando as águas do mar encontram as águas do rio. O movimento das ondas, sua circularidade e a força das correntes e das marés, que se desfazem e percorrem distâncias imprevisíveis sempre a atraíram. É um fenômeno natural impactante, espetáculo de beleza e destruição, que avança sobre as margens, arrancando árvores e redefinindo o leito dos rios; ocorre na foz do rio Amazonas, no litoral dos Estados do Pará e do Amapá e no Maranhão, na foz do rio Mearim.

Entretanto, o fenômeno do embate das águas dos rios caudalosos com as águas do mar encontra-se hoje ameaçado pelo desafio da seca que se alastra por muitas regiões da Amazônia, provocada não só por questões climáticas, mas, principalmente, pela ação humana, por desmatamentos e queimadas. As consequências são assustadoras e repercutem em todo o País.

“Rios caudalosos estão secando, deixando comunidades ribeirinhas impedidas de pescar e de se locomover; queimadas destroem a fauna e a flora e ameaçam a vida dos moradores da região, que, isolados, sofrem com a falta de acesso a alimentos, remédios e escolas. Sem água o Povo adoece e a Natureza agoniza”, alerta Ana Luiza.

A curadoria é de Marcia Marschhausen e Alcinda Saphira e o Espaço Cultural da Marinha fica na Av. Alfred Agache, S/N – Centro, Rio de Janeiro e funciona de terça a domingo, das 11h às 16h30. Entrada gratuita. A abertura será no dia 13 de novembro, das 14h às 17h.

Sobre a instalação Pororoca – Amor às nossas águas

O fenômeno do encontro das águas do rio com as águas do oceano, a pororoca, chama atenção para a preservação da vida nos rios e no oceano. Nessa instalação, pretende fazer um apelo para a importância de se respeitar e amar o alimento que, tanto rios como mares, nos fornecem. Apesar da grande concentração de água doce na bacia hidrográfica do rio Amazonas, apesar da grande extensão da Amazônia Azul e da grande biodiversidade dessas águas, há uma quantidade relativamente pequena de biomassa em nosso oceano. Ou seja, há poucos peixes em nossos mares. Essa biomassa é disputada por cerca de 1 milhão de pescadores “artesanais” que praticam a pesca de subsistência. Sua renda familiar, que depende da pesca, está sempre ameaçada por fatores como: degradação ambiental da região costeira, conflitos com a pesca industrial.

O Pirarucu (Arapaima Gigas), o maior peixe de escamas de água doce do mundo, hoje é capturado de forma sustentável no Amazonas. Sua captura é fácil, pois ele só consegue ficar submerso de 10 a 20 minutos antes de voltar à superfície para respirar. O peixe usa uma bexiga natatória especializada, semelhante a um pulmão.

“Diferentemente do Pirarucu, o Camurupim, ( Megalops Atlanticus), outro peixe de tamanho considerável, que habita o oceano Atlântico tropical, é encontrado desde o Amapá até o norte do Espírito Santo. Há uma preocupação com a pesca desordenada e esforços para realizar um plano de manejo de pesca para o Camurupim. Interessante saber que o Camurupim tem um ciclo de vida nos igarapés, habita os canais de mangue até ficar adulto, quando então vai para o oceano. Por isso, ele também pode ser encontrado em rios que tenham ligação direta com o mar. Como o Pirarucu, ele também é capaz de encher sua bexiga natatória como um pulmão primitivo.

No meu trabalho, uso argila trabalhada com minhas próprias mãos, para guardar as lindas escamas de Camurupim e chamar atenção para sua preservação. Na região norte do Brasil, há movimentos entre pescadores e amantes do meio ambiente voltados para a proteção do Pirarucu e do Camurupim”, explica a artista

Sobre Ana Luiza Varella

Sempre desenhou e quis ter a arte como profissão. Seguiu vários caminhos, tendo a arte como fio condutor de suas escolhas. Cursou faculdade de Língua Portuguesa e Literatura, fez Mestrado e Doutorado em Filosofia, e especializou-se na Filosofia da Linguagem, de Walter Benjamin. Na Escola de Artes Visuais (EAV Parque Lage) fez sua formação artística. Tem obras em aquarela e telas em tinta acrílica, além de trabalhos em cerâmica e pintura em porcelana. Participou de exposições no Rio de Janeiro, Santa Catarina, Nova York, Madri e Veneza. A inspiração de suas obras está nos ciclos da natureza, na sua dança, na sua história. A natureza insere o tempo que rege o mistério da existência, o mistério do universo.

Instagram: https://www.instagram.com/analuizavarella.art/

Sobre a Bienal Amazônia

Em novembro de 2025, Belém, PA, sediará a 1ª Bienal Amazônia, com a participação de cerca de 400 artistas nacionais e internacionais, tornando-se uma das maiores exposições visuais do país. O objetivo de realizar a Bienal Amazônia durante a COP 30 é buscar o alinhamento com as discussões e decisões sobre mudanças climáticas e outras questões ambientais e sociais.

A Bienal Amazônia visa promover a cultura brasileira, especialmente a indígena, a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável, buscando conscientizar sobre a importância da floresta amazônica. Além da projeção da arte brasileira, a Bienal tem compromisso com o fortalecimento da economia local, geração de empregos e incentivo ao turismo na região.

Idealizadores: Alcinda Saphira & Louis Ventura
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Apoio: G20 / Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro / Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro / Impacto Coalition

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Hiperlexia: Conheça as particularidades da síndrome da leitura precoce

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* Luciana Brites, Mestre e Doutoranda em Distúrbios do Desenvolvimento

 

Quando uma criança muito pequena tem uma habilidade excepcional de leitura, avançada para a sua idade, ela pode ter um distúrbio chamado hiperlexia. A hiperlexia é um distúrbio que se manifesta através de uma facilidade espontânea e precoce com a memorização de letras e números. Isso pode ocorrer a partir dos 18 meses e, antes dos 4 anos.

 

Embora a leitura precoce não pareça ser algo com que se preocupar, a hiperlexia pode ser um sinal de autismo ou outra síndrome semelhante, quando acompanhada por atrasos nas habilidades de comunicação. A identificação precoce pode beneficiar o desenvolvimento da criança. No entanto, pode se tratar apenas de um traço do desenvolvimento sem ligação com outros transtornos.

Na hiperlexia, as crianças conseguem ler letras e números, mas apresentam outros déficits, como dificuldade de socialização e comunicação. Muitas vezes, a hiperlexia pode vir acompanhada de ecolalia, que é a repetição de frases e sentenças sem que haja compreensão do seu significado.

 

Neste caso, a criança consegue ler, mas de maneira mecânica. Existem estudos que defendem a ideia de que a hiperlexia proporciona à pessoa a capacidade da leitura, porém de uma forma que ela não compreende o que está escrito.

 

Outros sintomas comuns são: déficits na linguagem e comunicação, boa memória, dificuldade para compreensão do contexto verbal, atrasos nas habilidades linguísticas, dentre outros.

 

O apego à rotina e a dificuldade em aceitar mudanças também são particularidades da hiperlexia. Para as crianças hiperléxicas pode ser muito difícil alterar horários de suas atividades e hábitos diários, sendo que ela procura padronizar a sua rotina.

O importante é saber reconhecer esses sinais precocemente e buscar auxílio profissional. Se o seu filho ou aluno apresentar sintomas de hiperlexia, o mais indicado é levá-lo ao pediatra para uma avaliação. Quanto antes for realizado o diagnóstico e a verificação de algum transtorno, como, por exemplo, o autismo, melhor será para o desenvolvimento da criança.

 

O tratamento da hiperlexia se dá por meio de uma equipe multidisciplinar, pois é importante que haja profissionais de áreas distintas para que seja encontrada a alternativa mais indicada à criança com hiperlexia.

(*) Luciana Brites é CEO do Instituto NeuroSaber, psicopedagoga, psicomotricista, mestre e doutoranda em distúrbios do desenvolvimento pelo Mackenzie, palestrante e autora de livros sobre educação e transtornos de aprendizagem. Instituto NeuroSaber  https://institutoneurosaber.com.br

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Victor Hugo Cavalcante Silva lança Brazil Inclusivo, livro-reportagem sobre inclusão PcD no Brasil

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A obra do jornalista explora desafios e conquistas das pessoas com deficiência no Brasil contemporâneo.

Victor Hugo Cavalcante Silva, jornalista e autor de dois livros de poemas, lança seu primeiro livro-reportagem, Brazil Inclusivo: Um Retrato Jornalístico das Pessoas com Deficiência, pela UiClap.

A obra, já disponível para compra online, foi contemplada com recursos da LAB II (PNAB), através da Secretaria de Educação e Cultura de Ouroeste-SP, e mergulha nas histórias, desafios e conquistas das pessoas com deficiência (PcD) no Brasil, explorando questões históricas e contemporâneas.

Graduado em jornalismo pelo Centro Universitário de Votuporanga (UNIFEV), ele já publicou dois livros de poemas: Vivendo em um Mundo Psicodélico (2021) e Os Gritos Surdos de um Poeta (Ainda) Rebelde (2022).

Agora, Victor estreia no gênero do livro-reportagem com uma obra que reflete não apenas sua experiência como jornalista, mas também sua vivência como pessoa com deficiência.

“Carrego comigo o desejo de amplificar vozes. Cada linha desse livro é um convite ao leitor para perceber o valor da inclusão e da humanidade em todas as suas formas”, afirma o autor.

Sobre o livro

Com o título provocativo Brazil Inclusivo: Um Retrato Jornalístico das Pessoas com Deficiência, a obra chama a atenção para a necessidade de avanços em uma sociedade que ainda enfrenta desafios significativos no que diz respeito à inclusão.

Dividido em cinco unidades temáticas, o livro aborda:

·        A história da exclusão e os passos rumo à inclusão;

·        Aspectos psicológicos, sociais e culturais das pessoas com deficiência;

·        Representação e representatividade artística de PcD;

·        Desafios e avanços na educação, trabalho e acessibilidade;

·        O papel do ativismo e do empoderamento na construção de uma sociedade mais inclusiva.

A narrativa combina dados, entrevistas e relatos emocionantes para traçar um panorama amplo e profundo da realidade das PcD no Brasil.

A escolha de manter o “Z” em “Brazil” no título é uma crítica às dificuldades enfrentadas no país, um convite a deixar estas limitações no passado.

Os leitores interessados podem acessar o site da UiClap para adquirir a obra e embarcar nessa jornada em busca de um Brasil mais inclusivo e empático. – uiclap.bio/aquelevictorhugocavalcante

Ficha técnica
Título: Brazil Inclusivo: Um Retrato Jornalístico das Pessoas com Deficiência
Autor: Victor Hugo Cavalcanti Silva
Nº Páginas: 218

Data da Publicação: 19/12/2024

Impressão: Preto e Branco

Tamanho: 16 x 23 cm

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Editora: UICLAP

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Vem aí a Íntimi Expo 2025!

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A Maior Feira de Negócios do Mercado Íntimo e Sensual da América Latina chega à sua 11ª edição e será realizada de 21 a 23 de Março, no Distrito Anhembi, em SP

Em sua 11ª. edição, a Íntimi Expo se firma como a maior e mais importante feira de negócios do Mercado Sensual da América Latina! Reconhecida mundialmente, ela é referência no quesito estética construtiva, atendimento, conteúdo, variedade de empresas e produtos e incentivo ao conhecimento, à capacitação e ao empreendedorismo. 

  A edição de 2025 será realizada entre os dias 21 e 23 de março, voltando ao Anhembi, em São Paulo (SP), onde ocorreram as duas primeiras edições – a expectativa é de receber mais de 15 mil visitantes nos três dias de evento. São mais de 18 mil metros quadrados que reúnem estandes das principais marcas do mercado íntimo, sensual e wellness além de espaços para palestras, desfiles e treinamentos. O local também contará, pela primeira vez, com ilhas temáticas Gourmet, LGBTQIA+, Fetiche, Conhecimento e Lingerie.

  A entrada para o evento será gratuita para empresas do setor, que contam com benefícios como entrada antecipada e atendimento prioritário – consultoras independentes e profissionais do setor que não possuem CNPJ também poderão visitar o evento, porém, nestes casos, o ingresso é pago.

A feira foi idealizada e é realizada por uma mulher, case único no mundo em um mercado onde empresas e eventos sempre foram, majoritariamente, geridos por homens. A jornalista e empresária Susi Guedes trouxe um olhar feminino e, também, causas femininas para a feira, criando um ambiente agradável e propício aos negócios, aliado ao compartilhamento de conhecimento e treinamento por meio de palestras e workshops, diferencial que coloca a Íntimi como destino obrigatório para quem trabalha ou deseja trabalhar neste segmento. 

 

 Susi tem uma visão bem analítica e muita propriedade para falar sobre a evolução do mercado ocorrida nos últimos tempos, muitas delas tendo a feira como ponto de partida e divisor de águas. “O mercado de lingerie e produtos sensuais migrou do underground e deixou de ser marginalizado para atingir o status de aliado dos relacionamentos e da saúde íntima, universo que, nos últimos anos, passou por modificações e evoluiu em todos os sentidos. A tecnologia passou a fazer parte de tecidos e materiais utilizados, produtos passaram a ser desenvolvidos tendo como premissa tanto a saúde como o prazer de todos e o design passou a levar em conta ergonomia, funcionalidade, conforto e estilo. A comunicação também se transformou, o que fica evidente em embalagens, nomes de produtos, lojas, ambientes virtuais e formas de divulgação”, afirma. Ainda segundo Susi, o que era proibido e indecente passou a ser motivo de orgulho. “As mulheres assumiram seus desejos, o grupo LGBTQIA+ passou a buscar produtos adequados à sua orientação e os casais passaram a realizar suas fantasias. Impor o rótulo de pecado ou obscenidade aos produtos hoje é visto como ignorância, misoginia e intolerância”, completa.  Hoje, segundo Susi, já é possível falar sobre temas como sexualidade, importância e uso de cosméticos sensuais, sextoys lingeries sensuais, relacionamentos e fantasias em podcasts, programas de TV, debates, redes sociais e entrevistas com naturalidade e muita visibilidade, algo inimaginável há pouquíssimo tempo. 

             Os visitantes do evento têm acesso aos lançamentos das mais importantes marcas do Brasil e do mundo, além de conteúdos que ajudam na evolução pessoal e profissional, alavancando os negócios a novos patamares. Atendimento, gestão financeira, sexualidade, saúde, mídias sociais e muitos outros temas serão abordados nos três dias de imersão em atividades, palestras e consultorias liberadas aos participantes gratuitamente.

Para as empresas, o evento é um marco anual onde são vendidos até quatro meses de produção. “Todo o ambiente da feira é pensado para estimular contatos e bons negócios”, garante Susi Guedes. 

Experiência Emocional

Tão valorizada em tempos atuais, a experiência emocional de participar da Íntimi Expo é vivida desde antes do evento, com os visitantes tendo acesso a posts personalizados para divulgar sua participação, uma equipe atenta às necessidades de cada participante, redes sociais ativas onde é possível interagir com o evento e com os expositores, estandes elaborados com arquitetura e design modernos e acolhedores, encontros e bate-papos com profissionais, influencers e destaques do segmento, desfiles de lingerie, apresentações de dança, degustação de produtos, espaços instagramáveis, atendimento personalizado, praça de alimentação internacional, lançamentos mundiais, acessibilidade, ambiente leve e muito mais. 

            Além das maiores e mais importantes marcas nacionais estarão presentes na feira deste ano empresas internacionais oriundas da Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos, China, Espanha e Japão. O que há de mais inovador e atual estará na feira, como: 

  • Sugador de clitóris 

  • Realidade Virtual 

  • Sexdolls realísticas 

  • Sextoys com design moderno e cores inusitadas 

  • Lingeries com modelagens sensuais para todos os tamanhos  

  • Produtos BDSM 

  • Cosméticos veganos 

  • Acessórios fetichistas 

  • Vibrador de casal 

  • Sextoy ativado a distância 

  • Coletor menstrual 

  • Massageadores 

  • Sabores e texturas inusitados 

 Comportamento Empreendedor

O incentivo ao empreendedorismo é a base do evento, que abre suas portas para estimular lojistas e consultoras, grupo majoritariamente formado por mulheres que fazem a diferença no mercado atendendo individualmente em domicílio pessoas que, muitas vezes, se sentem ainda constrangidas em irem pessoalmente às lojas físicas. 

            Mais uma vez, o Sebrae é parceiro do evento e, por meio de sua Unidade Móvel, estará presente no espaço ministrando palestras, oferecendo consultoria e formalizando empreendedores. 

Atividades

Em 2025, os visitantes do evento ainda terão acesso a: 

  • Sala de Desfiles 

  • Espaço de Dança

  • Bar Temático 

  • Stand up Comedy 

  • Espaços Instagramáveis 

Legitimidade e Representatividade

Reconhecida mundialmente como uma das mais importantes personalidades do segmento, Susi Guedes é, hoje, sinônimo de representatividade no Mercado Sensual. Originalmente jornalista e editora de moda, a empresária e CEO da Íntimi Expo ajudou na transformação deste universo, direcionando e apoiando empresas e empreendedores. Referência desta evolução, a empresária tem uma atuação marcante, inteligente, segura e gentil, itens considerados de fundamental importância na transição de eventos estritamente de entretenimento para eventos de negócios, colocando o Brasil como destaque mundial no Mercado de Produtos Íntimos e Sensuais e referência em feiras e produtos. 

Ultrapassando barreiras e preconceitos direcionados de forma mais intensa por se tratar de uma mulher, ela mostrou, graças ao sucesso da Íntimi, que é possível ter uma visão ampla de negócios onde empatia, incentivo, sororidade e intuição feminina podem ser aliados dos bons negócios. 

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