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Cultura

Aldeya Life Park recebe ‘Somos Todos Amazônia’, com realização do Instituto Bienal Amazônia e Saphira & Ventura, trazendo arte e conscientização por um mundo justo e um planeta sustentável

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Dando continuidade ao evento Rio G20 Diálogos Para o Planeta – Construindo um mundo justo e um planeta sustentável, o Instituto Bienal Amazônia e a Saphira & Ventura apresentam a Pré Bienal Amazônia, com o tema ‘Somos Todos Amazônia’, na Aldeya Life Park, com curadoria de Alcinda Saphira e apoio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, Estácio, LIS, Institute Impact Coalition, Ana Ferreira paisagista, Carpe Projetos Socioambientais, Tidelli, Gasco e G20.

O objetivo é mostrar que a arte e a cultura também contribuem para a conscientização e a preservação da Amazônia, para discussões sobre mudanças climáticas, inclusão social, diversidade e a paz mundial.

A exposição do Aldeya Life Park acontece entre os dias 14 e 24 de novembro,  com entrada gratuita, na Estrada do Galeão, 5275 – Galeão – RJ.

Sobre o Aldeya Life Park

O projeto Aldeya Life Park localizado na Estrada do Galeão junto à Avenida 20 de Janeiro, única via de acesso ao aeroporto, evoluiu para o inovador conceito urbanístico de Aerotrópole. A estratégia é reunir clusters de negócios que ganham tração pela conexão e os fatos positivos decorrentes do aumento significativo de voos no aeroporto do Galeão.  O conceito de Aerotrópole, refere-se à criação de vários pólos de negócios, comerciais e industriais em torno de um aeroporto, explorando potencialmente suas características únicas. Uma delas é a conexão direta com a Baía de Guanabara, fato que possibilita o desenvolvimento da “Economia do Mar” e “Economia Azul (circular)”, tendência dos maiores centros de estudo mundiais.   Os pilares básicos da Aerotrópole insulana serão: Educação e Saúde, ambos embasados em Inovação e Sustentabilidade. Cada atividade iniciada com a Educação, proporcionará a sua aplicabilidade no local. A Saúde com foco em atendimento e pesquisa será o grande destaque do projeto.
Sobre a Bienal Amazônia

Em novembro de 2025, Belém, PA, sediará a 1ª Bienal Amazônia, com a participação de cerca de 400 artistas nacionais e internacionais, tornando-se uma das maiores exposições visuais do país. O objetivo é alinhar a Bienal com as discussões e decisões sobre mudanças climáticas e questões ambientais e sociais durante a COP 30.

A Bienal Amazônia visa promover a cultura brasileira, em especial a indígena, a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável, conscientizando sobre a importância da floresta amazônica. Além de projetar a arte brasileira, a Bienal tem um compromisso com o fortalecimento da economia local, geração de empregos e incentivo ao turismo na região.

As atividades da pré-bienal terão início em novembro, no Rio de Janeiro, conectando líderes, especialistas, artistas e cidadãos em uma reflexão profunda sobre os desafios ambientais atuais. A cultura será utilizada como ferramenta de transformação social por meio de debates, lançamentos de documentários e exposições de arte, design, arquitetura e tecnologia, com a participação de artistas nacionais e internacionais em diversos espaços do Rio de Janeiro, como o Galpão Cultural da Marinha do Brasil, Aldeya Life Park, PUC-Rio – Casa de Inovação e Parque Glória Maria. As atividades seguirão para Brasília e São Paulo.

Apoio: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, Estácio, LIS, Institute Impact Coalition, Ana Ferreira paisagista, Carpe Projetos Socioambientais, Tidelli, Gasco e G20.
Assessoria de Imprensa: Paula RamagemRealização: Alcina Saphira e Louis Ventura

Sites
http://saphiraventura.comhttps://bienalamazonia.org/canal-bienal), YouTube: https://www.youtube.com/@InstitutoBienalAmazonia

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Cultura

ESPETÁCULO “EU SOU UM MONSTRO” DE FAUSE HATEN GANHA NOVA TEMPORADA NO TEATRO VIVO COM LINGUAGEM RENOVADA E LANÇAMENTO DE LIVRO

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Performance multidisciplinar do artista dialoga com o momento atual e promove experiência única a cada apresentação. Texto inédito com fotos e processo criativo será lançado em livro.

 

Uma peça “viva”, que se transforma conforme o público e o contexto do mundo, “Eu Sou um Monstro”, de Fause Haten, retorna ao Teatro Vivo para uma segunda temporada (26 de abril a 18 de maio), após sua aclamação no Sesc Pompeia em 2024, onde foi descrita pela crítica como “uma experiência visceral que desafia os limites entre teatro e artes visuais” (Folha de S.Paulo). Desta vez, o artista reforça o caráter orgânico do espetáculo: “Cada noite é única. O que está em pauta na sociedade, a energia da plateia, tudo isso molda a performance”, adianta. 

Rafa Marques_CAMARIM_CENA_

Performance multidisciplinar do artista dialoga com o momento atual e promove experiência única a cada apresentação. Texto inédito com fotos e processo criativo será lançado em livro.

 

Uma peça “viva”, que se transforma conforme o público e o contexto do mundo, “Eu Sou um Monstro”, de Fause Haten, retorna ao Teatro Vivo para uma segunda temporada (26 de abril a 18 de maio), após sua aclamação no Sesc Pompeia em 2024, onde foi descrita pela crítica como “uma experiência visceral que desafia os limites entre teatro e artes visuais” (Folha de S.Paulo). Desta vez, o artista reforça o caráter orgânico do espetáculo: “Cada noite é única. O que está em pauta na sociedade, a energia da plateia, tudo isso molda a performance”, adianta. 

 

Inspirado em um episódio real da vida do pintor Francis Bacon (que encontrou o namorado morto na véspera de uma exposição e manteve o corpo no local para não cancelar o evento), o trabalho mistura teatro, performance, vídeo e artes plásticas, desafiando classificações. A dramaturgia, construída a partir de improvisações gravadas em leituras com atores, ganha agora sua versão definitiva no livro “Eu Sou um Monstro”, que será lançado pela editora N-1 em 24 de abril, no ateliê do artista (Rua Bela Cintra, 285). A edição, com tiragem limitada, inclui fotos-performances inéditas, ensaios sobre o processo criativo, além do texto original.

Rafa Marques_CAMARIM_CENA_

Fause Haten quer levar o público a uma vivência singular, onde as fronteiras entre as artes se dissolvem. Conhecido por suas incursões na moda e nas artes visuais, emprega seu corpo como matéria-prima: no palco, distorce o rosto com fitas, cordões e adesivos, criando máscaras vivas que questionam a ideia de identidade. Nesta temporada, a cenografia ganha camadas interativas, convidando a plateia a refletir sobre a “monstruosidade” do ato criativo – tema que Haten aprofunda ao citar Foucault: “Se substituirmos ‘monstro’ por ‘artista’, o sentido se mantém. Assumo: somos monstros que redesenham o mundo”.

 

“Não espere uma peça de teatro, mas um ritual onde a plateia é cúmplice da transformação”, define o artista, cuja trajetória – da Escola Teatro Célia Helena aos desfiles de moda performática – confirma seu lugar como um dos nomes mais inventivos da cena contemporânea.

 

Sobre o Livro 

A Editora N-1 lança em 24 de abril o livro “Eu Sou um Monstro”, do artista Fause Haten, uma imersão no universo da aclamada peça-performance que estreou no Sesc Pompeia em 2024 e ganha nova temporada no Teatro Vivo a partir de 26 de abril. Mais do que um registro, a obra é uma extensão viva do espetáculo, com textos inéditos, fotos-performances e reflexões sobre o ato criativo como um gesto de ruptura.

Com prefácio assinado pelo ator e diretor Elias Andreato e um ensaio final do jornalista e curador Renato de Cara (“Fause Haten, O Monstro”), o livro desmonta a estrutura tradicional de publicações artísticas. Organizado em capítulos que espelham a dramaturgia da peça – Prefácio, Prólogo, Cena 1, Performance, Cena 2, Cena 3, Epílogo e Obras –, o volume revela o processo íntimo de Haten, desde as leituras improvisadas com atores até as distorções faciais que viraram marcas registradas do espetáculo.

 

Vivo Cultura

Além de apoiar a circulação de espetáculos culturais por todo país, a Vivo possui o Teatro Vivo em São Paulo, que em 2024 promoveu 10 espetáculos, vistos por mais de 50 mil pessoas e também incentiva importantes equipamentos culturais, como a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), Pinacoteca de São Paulo, MASP, MIS São Paulo, Instituto Inhotim, Museu Oscar Niemeyer e MAM- São Paulo. Todas as suas iniciativas buscam ampliar o acesso ao conhecimento com novas formas de vivência e aprendizado, fortalecidas nos aspectos de diversidade, inclusão, coletividade e educação. 

 

Serviço
Eu Sou um Monstro

De 26/04 a 18/05 de 2025, sábados às 20h e domingos às 18h. 

Teatro VIVO – Espaço Convivência  – Avenida Doutor Chucri Zaidan, 2460 Morumbi, São Paulo

Ingresso: R$100 (inteira), R$50 (meia-entrada)

Vendas online Sympla: https://bileto.sympla.com.br/event/104475

Bilheteria: somente nos dias de atração, abre 2 horas antes de cada apresentação

Fone: (11) 3430-1524

Classificação etária: 18 anos

Capacidade: 30 lugares Duração: 50 minutos

Estacionamento: Self Park R$30,00 – Entrada pela Av. Roque Petroni Jr, 1464

Funcionamento 2 horas antes da sessão com tolerância de até 30 minutos após apresentação

 

Para informações sobre outras programações, nos acompanhe! 

@fausehaten 

@teatrovivosp

@vivo.cultura

 

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Cultura

Espetáculo “PRONCOVÔ”, com Laura de Castro e Zé Motta, tem temporada no Teatro Gláucio Gil, em Copacabana

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Protagonizado pelos multiartistas Laura de Castro e Zé Motta, o espetáculo tem direção e dramaturgia de Eduardo Moreira(Grupo Galpão/MG)  e direção musical de Sérgio Pererê. A montagem fica em cartaz no Rio de Janeiro entre os dias 08 e 30 de maio, no Teatro Gláucio Gil.

 “Proncovô” é um espetáculo poético musical que reúne música e teatro, celebrando a arte do caminhar, uma homenagem ao artista mambembe, ao andarilho e à vocação nômade do artista, que parte sempre em busca de seu público. Protagonizada por Laura de Castro e Zé Motta, a montagem com direção e dramaturgia de Eduardo Moreira e direção musical de Sérgio Pererê, traz os atores-músicos para a cena como trovadores populares e contemporâneos, tocando, cantando e recitando textos e poemas costurados em uma dramaturgia que festeja a cultura brincante brasileira.

Com composições autorais que se juntam a canções populares, o espetáculo convida o público para uma experiência em que a emoção do encontro fala mais alto. A montagem já passou por diversas cidades brasileiras, e agora, permanece em cartaz no Rio de Janeiro por 4 semanas no Teatro Gláucio Gil, que foi reinaugurado no início deste ano após obras de renovação.

Ao longo dos anos de 2023 e 2024, Proncovô circulou por 28 cidades de 4 estados das regiões norte, nordeste e sudeste brasileiros, como Pará, Maranhão, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Em novembro de 2024, o espetáculo foi apresentado nos festivais Comfama (Medellin) e Artes de la Calle (Santa Fe de Antioquia), ambos na Colômbia. O espetáculo foi um dos agraciados pela 2ª edição do Projeto de Internacionalização da cultura fluminense, promovido pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro.

Sobre o espetáculo

A força do encontro ao longo da caminhada é uma metáfora do próprio processo do espetáculo, que marca a reaproximação artística de Eduardo Moreira e Laura de Castro, que viveram uma experiência teatral juntos anos atrás. “É um encontro artístico e afetivo. A Laura trabalhou comigo em Minas Gerais quando tinha quase 12 anos de idade. Quando ela me convidou para fazer a direção de um show dela com Zé, topei na hora porque deslumbrei a possibilidade de trabalhar o jogo e a relação da música com o teatro e, somado isso, tendo a liberdade de abordar um assunto que sempre me interessa muito que é o caminhar, o lugar do andarilho, do nômade, aquele que está sempre locomovendo-se em busca de alguma coisa”, conta Moreira.

“Acredito que a assinatura do Eduardo está bem impressa na peça, a leveza, a poesia, a comicidade, o movimento. E, ao mesmo tempo, ele nos dá liberdade e nos incentiva a colocarmos nossa marca”, acrescenta Laura.

A perspectiva de transmutar, estar sempre partindo e chegando é uma característica imanente a todo o artista. Para tecer a dramaturgia, Eduardo Moreira se inspirou nos livros “A História do Caminhar”, de Rebecca Solnit, e “Caminhar, Uma Filosofia”, de Fréderic Gros. O roteiro final faz uma colagem com escritos e poemas de diversos autores como Antônio Machado, Carlos Drummond de Andrade, Paulo Leminski, Fernando Pessoa, incluindo também composições musicais dos artistas-cantores, misturadas com clássicos da música popular, criando um caleidoscópio de sensações.

“Existe o encontro e um embate do encontro de uma forma ancestral de arte dita pela juventude dos seus intérpretes. Encontros da tradição com o contemporâneo, o erudito e o popular, a música e o teatro, o lírico e o épico, tudo isso numa linguagem que sempre busca a comunicação direta com o público”, garante o diretor.

Sérgio Pererê, diretor musical do espetáculo, foi de extrema importância para a costura entre música e cena. Trazendo sua grande experiência como multiartista e seu vasto conhecimento cênico, Pererê provocou os artistas a borrarem a divisão entre som e texto, e a trazerem texturas e timbres diferentes. “Está sendo um desafio maravilhoso aprender novos instrumentos. Pererê trouxe essa provocação, para que experimentássemos outras sonoridades harmônicas e percussivas, e nós entramos de cabeça”, comenta Zé.

“PRONCOVÔ”, espetáculo com Laura de Castro e Zé Motta é um projeto realizado pela Massambará Produções Artísticas e conta com o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e da Funarj. A produção é da Lazúli Cultura.

 

Ficha Técnica

Direção e Autoria: Eduardo Moreira

Direção Musical: Sérgio Pererê

Elenco: Laura de Castro e Zé Motta

Coordenação técnica e Sonorização: Vini Machado

Iluminação (Desenho de luz): Joana D’Arc

Operação de luz: Cris Ferreira

Cenografia: Alice Cruz e Bendita Parede

Figurino: Carlos Mach

Caracterização: Cidoca Nogueira

Gestão de mídias sociais: Gabriela Bianco

Assessoria de Imprensa: Fábio Gomides – A Dupla Informação

Assistente de produção: Antônio Valladares Diéz

Direção de produção: Jacqueline de Castro – Lazúli Cultura

 

SERVIÇO

Espetáculo “PRONCOVÔ”, com Laura de Castro e Zé Motta

Datas: 08 a 30 de maio – quintas e sextas

Local: Teatro Gláucio Gil (Praça Cardeal Arco Verde, s/n – Copacabana, Rio de Janeiro)

Horários: quintas e sextas, às 20h

Ingressos: R$60(inteira) e R$30(meia), na bilheteria do teatro ou pelo site:  www.funarj.eleventickets.com/

Classificação: livre

Duração: 50 min.

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Cultura

O INÉDITO ESPETÁCULO O CONTROLE DE GUILHERME FIUZA, COM REYNALDO GONZAGA, FAZ 04 ÚNICAS APRESENTAÇÕES NO TEATRO CÂNDIDO MENDES, NOS DIAS 22, 25, 26 e 27 DE ABRIL

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Depois de uma temporada de sucesso, durante um ano em São Paulo e região, a peça o controle pela primeira vez, faz quatro únicas apresentações no Rio de Janeiro – Teatro Cândido Mendes

 

O texto inédito de Guilherme Fiuza faz uma reflexão sobre a liberdade individual em tempos de ascensão dos mecanismos de controle coletivo, interpretado pelo consagrado ator Reynaldo Gonzaga, que atua sob a direção de Ricardo Peixoto. “O Controle” se passa em um futuro não muito distante. Um homem está preso sem ter noção do porquê.

Ele se considerava um cidadão exemplar. Cumpridor abnegado de todas as medidas governamentais garantidoras da ética coletiva. Tinha orgulho da sua elevada pontuação no esquema de crédito social – e estava quase alcançando uma faixa de pontuação cidadã que lhe permitiria morar numa área mais nobre. Separado do seu iPhone, não tem mais acesso à sua posição social – ou seja, não consegue saber nem quanto tempo vai ficar preso. Vai dividindo sua perplexidade com o companheiro de cela, que se mantém em silêncio até que o Inesperado o alcance, em seus pertences o protagonista encontrará as pistas para o motivo da sua prisão.

O espetáculo “O Controle” é uma reflexão sobre a liberdade individual em tempos de ascensão dos mecanismos de controle coletivo. Onde está a fronteira entre o aperfeiçoamento das regras civilizatórias e as tentações totalitárias de controle central. A super conexão entre indivíduos de todo planeta por meio da tecnologia digital pode ser libertadora ou aprisionadora. Estaríamos caminhando para uma espécie de “unificação das mentes”?

 

 

 

SERVIÇO “O CONTROLE”

Dia: 22/04 às 20h

Dias: 25, 26 e 27 às 18h

 

Teatro Cândido Mendes

Rua Joana Angélica, 63 – Ipanema/RJ

Indicação: 14 anos

Os ingressos R$ 100,00 (inteira) e R$ 50,00 (meia entrada)

Site: www.sympla.com.br

Classificação: 14 anos

 

Ficha Técnica

Autor: Guilherme Fiuza

Direção: Ricardo Peixoto

Com: Reynaldo Gonzaga

Música Original e Trilha Sonora: Ricardo Severo

Operadora de Som: Barbara Frazão

Idealização, Criação de Projeção e Arte Visual: N2M Criação

Fotografia: Sal Ricardo

Idealização e realização: Ricardo Peixoto Produções

VISITE: www.ocontrole.art.br

 

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