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Cultura

A NATUREZA NA ARTE, TEMA DA 5ª EDIÇÃO DA BIENAL BELA, COM ARTISTAS BRASILEIROS E EUROPEUS, CHEGA AO BRASIL APÓS EXIBIÇÃO NA FINLÂNDIA.

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Juntando as culturas latino-americana e europeia para discutir a sustentabilidade e a preservação das tradições, a Bienal desembarca no Rio no segundo semestre.
 
A quinta edição da BELA – Bienal Europeia e Latino-Americana de Arte Contemporânea abriu as portas no dia 15 de julho, no Cable Factory Cultural Center, em Helsinque, Finlândia, com a participação de artistas brasileiros e finlandeses, além de outros europeus e latinos (Holanda, Portugal, Itália, México e Argentina), com o tema ‘A NATUREZA NA ARTE’ , para falar sobre SUSTENTABILIDADE, evidenciando a importância destas obras como agentes de reflexão sobre a preservação ambiental, bem como das culturas e tradições. Com a curadoria do brasileiro Edson Cardoso, em parceria com o finlandês Jari Järnström, a Bienal vai até 14 de agosto, quando desembarca no Rio de Janeiro.
 
Um exemplo de sustentabilidade na arte são as obras do artista plástico barramansense Joseph Figorelle, feitas de madeiras reaproveitadas, encontradas em locais onde seriam descartadas. O artista explicou que suas obras não são frutos de reciclagem, mas sim, uma reutilização de produtos naturais.
 
Os trabalhos apresentam estilos  diferentes, contemporâneos, que promovem um diálogo cultural entre a arte européia e a arte latino-americana, especialmente entre a brasileira e a nórdica, mostrando que a distância continental convive em um mesmo espaço, especialmente quando se fala de manifestações humanas em forma de arte.
Fabu Pires

“Para externalizar sentimentos precisamos ser. Para ser, precisamos do planeta. Para manter o planeta precisamos da sustentabilidade e da arte. A convivência entre o mundo da arte e da sustentabilidade são uma tendência da contemporaneidade, com a busca  por estruturas estéticas que correspondam à reflexão  sobre as mudanças  sofridas pela natureza e estimuladas pela sociedade de consumo. A Bela Bienal tem por objetivo expor a importância destas obras como agentes de reflexão sobre a preservação ambiental, principalmente no Brasil”, explica Edson Cardoso.

Com Curadoria Internacional de Jari Järnström, e Curadoria Nacional de Edson Cardoso,  A BELA Bienal, na Finlândia, vai até o dia 14 de agosto de 2021, quando viaja para o Brasil, onde será apresentada em diversos espaços culturais, aproveitando, inclusive, as belezas naturais do Rio de Janeiro. O tema dos trabalhos tem como objetivo mostrar o que está sendo produzido na arte contemporânea, tendo a natureza como base de criação. A exposição tem como público-alvo empresários, profissionais liberais, colecionadores, professores, estudantes e amantes das artes e da natureza.

No Brasil, a Bienal BELA terá início em 04 de novembro, no Centro Cultural Correios RJ e Niterói, além do Città America, na Barra.
ARTISTAS BRASILEIROS:  Ana Paula Lopes/Ademar Galvão/Adilson Barbosa/Adriano Antoine/Alexandre Pinhel/Almir Reis/Alzira Chaloub/Amanda Sanzi/Ana Kariri/Angela Vielitz/Antônia Célia/Beré Magalhães/Carmen Thompson/Carol Couri/Clau Loureiro/Claudiah Arantes/Cota Azevedo /Deborah Netto/Damiana Siqueira/Daniele  Bloris/Diego Mendonça/Edilton Gomes/Edith Rizzo/Fabu Pires/Francelino Mesquita/Francisco Schönmann/Gerard Laurence/Goretti Gomide/Gui Mazzoni/Isabella Leme/Itamar Xavier/Ivo Almico/J.Vasconcellos/Joseph Figorelle/Juarez Leitão/Jussara Santos/Karol Schittini/Lemuel Gandara/Liana González/Luah Jassi/Luiz Macedo/Mara Estela/Márcia Chagas Duque/Márcio Koslowski/Marcus Amaral/Maria Esmênia/Maria Amélia Fonseca/Mariette Silveira/Marilu Andrasan/Maximilian Rodrigues/Monsyerrá Batista/Patylene/Pedro Diniz Kubitschek/Rafael Agostini/Rafael Lucchesi/Ragnaia Coutinho/Roberto Gallo/Roberto Negri/Rodrigo Cid/Rogério Mariano/Rosa de Jesus/Rubia Viegas/Sonnia Guerra/Soraya Kolle/Stela Barreto/Vera Goulart/Vinícius Gomes/Vitor Fio/Walfrido
 
ARTISTAS ARGENTINOS: Jantus
ARTISTA MEXICANA: Linda Achar
ARTISTAS ITALIANOS: Gui Mazzoni /Umberto Nigi  
ARTISTA HOLANDÊS: Adriano Antoine
ARTISTA PORTUGUESA: São Matthias Nunes

ARTISTAS FINLANDESES:  Aino Ulmanen/ Antti Minkkinen/Antti Raitala/Anu Nirkko/Aulikki Nukala/Bela Czitrom/Carita Maury/Eija Keskinen /Erja Laakkonen/Hanna Uggla/Hanna Varis/ Hannu Sillanpää/ Jari Järnström/Jertta Ratia/Joni Ahonen/Katja Ahovalli/Kirsti Tuokko/Kristina Elo/Laura Pohjonen/Liisa Björn/ Maaria Märkälä/Maarit Malin-Pötry/ Maj-Lis Tanner/Marja Hakala/Marja Maljonen/Marjukka Paunila/Marko Viljakka/Merja Hujo/Mika Törönen/Mikko Paakkola/Minna Herrala/Nina Wiskari/Paula Mikkilä/Peter Maury/Piippa Mutikainen/Päivi Kukkasniemi/Päivyt Niemeläinen/Raija Kuisma/Reijo Puranen/RiikkaAhlfors/Seppo Lagom/Sirkka Laakkonen/Sirkka-Liisa Lonka/SirkkuAla-Harja/Tarja Tella/Taru Tomperi/Tytti Götsch/Ulla Remes/Ulla-Maija Vaittinen/Ursula Kianto/Wilma Touru

FICHA TÉCNICA

Exposição de trabalhos de arte contemporânea, com a participação de mais de 100 artistas, da América Latina e da Europa.

Tema: A Natureza na Arte

Curadoria Internacional: Jari Järnström
Curadoria Nacional:  Edson Cardoso
Curadoria Adjunta: Michael Müller
Coordenação Geral: Helena Cardoso/Edson Cardoso
Realização: Ava Galleria
Produção Executiva: Karol Araujo /Victor Vicente
Identidade Visual:  Ailton de Oliveira Guilherme Bonomo
Cenografia e Cenotécnica: Edson Cardoso – AVA Galleria /Guilherme Bonomo
Fotografia:  Marco Rodrigues
Filmagem:  Victor Vicente
Projeto Social: Glória Chan / Carmen Thompson
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Acessibilidade e Inclusão –  presença de intérprete de libras, audiodescrição em eventos presenciais e online, bem como de LSE – Legendagem para surdos e ensurdecidos quando houver exibição de vídeos.

Livre.
Visitação: terça a sexta, das 11h às 19h (Brasil 6h a mais)
                sábado e domingo, das 12h às 18h (Brasil 6h a mais)
Online: pelo YouTube e Instagram.
 
Instagram: @belabienal
Facebook: bela-biennial
 
Contato para entrevistas: Edson Cardoso – whatsapp +358 40 0765576 e  +55 21 98640-9899

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Cultura

ESPETÁCULO “EU SOU UM MONSTRO” DE FAUSE HATEN GANHA NOVA TEMPORADA NO TEATRO VIVO COM LINGUAGEM RENOVADA E LANÇAMENTO DE LIVRO

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Performance multidisciplinar do artista dialoga com o momento atual e promove experiência única a cada apresentação. Texto inédito com fotos e processo criativo será lançado em livro.

 

Uma peça “viva”, que se transforma conforme o público e o contexto do mundo, “Eu Sou um Monstro”, de Fause Haten, retorna ao Teatro Vivo para uma segunda temporada (26 de abril a 18 de maio), após sua aclamação no Sesc Pompeia em 2024, onde foi descrita pela crítica como “uma experiência visceral que desafia os limites entre teatro e artes visuais” (Folha de S.Paulo). Desta vez, o artista reforça o caráter orgânico do espetáculo: “Cada noite é única. O que está em pauta na sociedade, a energia da plateia, tudo isso molda a performance”, adianta. 

Rafa Marques_CAMARIM_CENA_

Performance multidisciplinar do artista dialoga com o momento atual e promove experiência única a cada apresentação. Texto inédito com fotos e processo criativo será lançado em livro.

 

Uma peça “viva”, que se transforma conforme o público e o contexto do mundo, “Eu Sou um Monstro”, de Fause Haten, retorna ao Teatro Vivo para uma segunda temporada (26 de abril a 18 de maio), após sua aclamação no Sesc Pompeia em 2024, onde foi descrita pela crítica como “uma experiência visceral que desafia os limites entre teatro e artes visuais” (Folha de S.Paulo). Desta vez, o artista reforça o caráter orgânico do espetáculo: “Cada noite é única. O que está em pauta na sociedade, a energia da plateia, tudo isso molda a performance”, adianta. 

 

Inspirado em um episódio real da vida do pintor Francis Bacon (que encontrou o namorado morto na véspera de uma exposição e manteve o corpo no local para não cancelar o evento), o trabalho mistura teatro, performance, vídeo e artes plásticas, desafiando classificações. A dramaturgia, construída a partir de improvisações gravadas em leituras com atores, ganha agora sua versão definitiva no livro “Eu Sou um Monstro”, que será lançado pela editora N-1 em 24 de abril, no ateliê do artista (Rua Bela Cintra, 285). A edição, com tiragem limitada, inclui fotos-performances inéditas, ensaios sobre o processo criativo, além do texto original.

Rafa Marques_CAMARIM_CENA_

Fause Haten quer levar o público a uma vivência singular, onde as fronteiras entre as artes se dissolvem. Conhecido por suas incursões na moda e nas artes visuais, emprega seu corpo como matéria-prima: no palco, distorce o rosto com fitas, cordões e adesivos, criando máscaras vivas que questionam a ideia de identidade. Nesta temporada, a cenografia ganha camadas interativas, convidando a plateia a refletir sobre a “monstruosidade” do ato criativo – tema que Haten aprofunda ao citar Foucault: “Se substituirmos ‘monstro’ por ‘artista’, o sentido se mantém. Assumo: somos monstros que redesenham o mundo”.

 

“Não espere uma peça de teatro, mas um ritual onde a plateia é cúmplice da transformação”, define o artista, cuja trajetória – da Escola Teatro Célia Helena aos desfiles de moda performática – confirma seu lugar como um dos nomes mais inventivos da cena contemporânea.

 

Sobre o Livro 

A Editora N-1 lança em 24 de abril o livro “Eu Sou um Monstro”, do artista Fause Haten, uma imersão no universo da aclamada peça-performance que estreou no Sesc Pompeia em 2024 e ganha nova temporada no Teatro Vivo a partir de 26 de abril. Mais do que um registro, a obra é uma extensão viva do espetáculo, com textos inéditos, fotos-performances e reflexões sobre o ato criativo como um gesto de ruptura.

Com prefácio assinado pelo ator e diretor Elias Andreato e um ensaio final do jornalista e curador Renato de Cara (“Fause Haten, O Monstro”), o livro desmonta a estrutura tradicional de publicações artísticas. Organizado em capítulos que espelham a dramaturgia da peça – Prefácio, Prólogo, Cena 1, Performance, Cena 2, Cena 3, Epílogo e Obras –, o volume revela o processo íntimo de Haten, desde as leituras improvisadas com atores até as distorções faciais que viraram marcas registradas do espetáculo.

 

Vivo Cultura

Além de apoiar a circulação de espetáculos culturais por todo país, a Vivo possui o Teatro Vivo em São Paulo, que em 2024 promoveu 10 espetáculos, vistos por mais de 50 mil pessoas e também incentiva importantes equipamentos culturais, como a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), Pinacoteca de São Paulo, MASP, MIS São Paulo, Instituto Inhotim, Museu Oscar Niemeyer e MAM- São Paulo. Todas as suas iniciativas buscam ampliar o acesso ao conhecimento com novas formas de vivência e aprendizado, fortalecidas nos aspectos de diversidade, inclusão, coletividade e educação. 

 

Serviço
Eu Sou um Monstro

De 26/04 a 18/05 de 2025, sábados às 20h e domingos às 18h. 

Teatro VIVO – Espaço Convivência  – Avenida Doutor Chucri Zaidan, 2460 Morumbi, São Paulo

Ingresso: R$100 (inteira), R$50 (meia-entrada)

Vendas online Sympla: https://bileto.sympla.com.br/event/104475

Bilheteria: somente nos dias de atração, abre 2 horas antes de cada apresentação

Fone: (11) 3430-1524

Classificação etária: 18 anos

Capacidade: 30 lugares Duração: 50 minutos

Estacionamento: Self Park R$30,00 – Entrada pela Av. Roque Petroni Jr, 1464

Funcionamento 2 horas antes da sessão com tolerância de até 30 minutos após apresentação

 

Para informações sobre outras programações, nos acompanhe! 

@fausehaten 

@teatrovivosp

@vivo.cultura

 

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Cultura

Espetáculo “PRONCOVÔ”, com Laura de Castro e Zé Motta, tem temporada no Teatro Gláucio Gil, em Copacabana

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Protagonizado pelos multiartistas Laura de Castro e Zé Motta, o espetáculo tem direção e dramaturgia de Eduardo Moreira(Grupo Galpão/MG)  e direção musical de Sérgio Pererê. A montagem fica em cartaz no Rio de Janeiro entre os dias 08 e 30 de maio, no Teatro Gláucio Gil.

 “Proncovô” é um espetáculo poético musical que reúne música e teatro, celebrando a arte do caminhar, uma homenagem ao artista mambembe, ao andarilho e à vocação nômade do artista, que parte sempre em busca de seu público. Protagonizada por Laura de Castro e Zé Motta, a montagem com direção e dramaturgia de Eduardo Moreira e direção musical de Sérgio Pererê, traz os atores-músicos para a cena como trovadores populares e contemporâneos, tocando, cantando e recitando textos e poemas costurados em uma dramaturgia que festeja a cultura brincante brasileira.

Com composições autorais que se juntam a canções populares, o espetáculo convida o público para uma experiência em que a emoção do encontro fala mais alto. A montagem já passou por diversas cidades brasileiras, e agora, permanece em cartaz no Rio de Janeiro por 4 semanas no Teatro Gláucio Gil, que foi reinaugurado no início deste ano após obras de renovação.

Ao longo dos anos de 2023 e 2024, Proncovô circulou por 28 cidades de 4 estados das regiões norte, nordeste e sudeste brasileiros, como Pará, Maranhão, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Em novembro de 2024, o espetáculo foi apresentado nos festivais Comfama (Medellin) e Artes de la Calle (Santa Fe de Antioquia), ambos na Colômbia. O espetáculo foi um dos agraciados pela 2ª edição do Projeto de Internacionalização da cultura fluminense, promovido pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro.

Sobre o espetáculo

A força do encontro ao longo da caminhada é uma metáfora do próprio processo do espetáculo, que marca a reaproximação artística de Eduardo Moreira e Laura de Castro, que viveram uma experiência teatral juntos anos atrás. “É um encontro artístico e afetivo. A Laura trabalhou comigo em Minas Gerais quando tinha quase 12 anos de idade. Quando ela me convidou para fazer a direção de um show dela com Zé, topei na hora porque deslumbrei a possibilidade de trabalhar o jogo e a relação da música com o teatro e, somado isso, tendo a liberdade de abordar um assunto que sempre me interessa muito que é o caminhar, o lugar do andarilho, do nômade, aquele que está sempre locomovendo-se em busca de alguma coisa”, conta Moreira.

“Acredito que a assinatura do Eduardo está bem impressa na peça, a leveza, a poesia, a comicidade, o movimento. E, ao mesmo tempo, ele nos dá liberdade e nos incentiva a colocarmos nossa marca”, acrescenta Laura.

A perspectiva de transmutar, estar sempre partindo e chegando é uma característica imanente a todo o artista. Para tecer a dramaturgia, Eduardo Moreira se inspirou nos livros “A História do Caminhar”, de Rebecca Solnit, e “Caminhar, Uma Filosofia”, de Fréderic Gros. O roteiro final faz uma colagem com escritos e poemas de diversos autores como Antônio Machado, Carlos Drummond de Andrade, Paulo Leminski, Fernando Pessoa, incluindo também composições musicais dos artistas-cantores, misturadas com clássicos da música popular, criando um caleidoscópio de sensações.

“Existe o encontro e um embate do encontro de uma forma ancestral de arte dita pela juventude dos seus intérpretes. Encontros da tradição com o contemporâneo, o erudito e o popular, a música e o teatro, o lírico e o épico, tudo isso numa linguagem que sempre busca a comunicação direta com o público”, garante o diretor.

Sérgio Pererê, diretor musical do espetáculo, foi de extrema importância para a costura entre música e cena. Trazendo sua grande experiência como multiartista e seu vasto conhecimento cênico, Pererê provocou os artistas a borrarem a divisão entre som e texto, e a trazerem texturas e timbres diferentes. “Está sendo um desafio maravilhoso aprender novos instrumentos. Pererê trouxe essa provocação, para que experimentássemos outras sonoridades harmônicas e percussivas, e nós entramos de cabeça”, comenta Zé.

“PRONCOVÔ”, espetáculo com Laura de Castro e Zé Motta é um projeto realizado pela Massambará Produções Artísticas e conta com o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e da Funarj. A produção é da Lazúli Cultura.

 

Ficha Técnica

Direção e Autoria: Eduardo Moreira

Direção Musical: Sérgio Pererê

Elenco: Laura de Castro e Zé Motta

Coordenação técnica e Sonorização: Vini Machado

Iluminação (Desenho de luz): Joana D’Arc

Operação de luz: Cris Ferreira

Cenografia: Alice Cruz e Bendita Parede

Figurino: Carlos Mach

Caracterização: Cidoca Nogueira

Gestão de mídias sociais: Gabriela Bianco

Assessoria de Imprensa: Fábio Gomides – A Dupla Informação

Assistente de produção: Antônio Valladares Diéz

Direção de produção: Jacqueline de Castro – Lazúli Cultura

 

SERVIÇO

Espetáculo “PRONCOVÔ”, com Laura de Castro e Zé Motta

Datas: 08 a 30 de maio – quintas e sextas

Local: Teatro Gláucio Gil (Praça Cardeal Arco Verde, s/n – Copacabana, Rio de Janeiro)

Horários: quintas e sextas, às 20h

Ingressos: R$60(inteira) e R$30(meia), na bilheteria do teatro ou pelo site:  www.funarj.eleventickets.com/

Classificação: livre

Duração: 50 min.

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Cultura

O INÉDITO ESPETÁCULO O CONTROLE DE GUILHERME FIUZA, COM REYNALDO GONZAGA, FAZ 04 ÚNICAS APRESENTAÇÕES NO TEATRO CÂNDIDO MENDES, NOS DIAS 22, 25, 26 e 27 DE ABRIL

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Depois de uma temporada de sucesso, durante um ano em São Paulo e região, a peça o controle pela primeira vez, faz quatro únicas apresentações no Rio de Janeiro – Teatro Cândido Mendes

 

O texto inédito de Guilherme Fiuza faz uma reflexão sobre a liberdade individual em tempos de ascensão dos mecanismos de controle coletivo, interpretado pelo consagrado ator Reynaldo Gonzaga, que atua sob a direção de Ricardo Peixoto. “O Controle” se passa em um futuro não muito distante. Um homem está preso sem ter noção do porquê.

Ele se considerava um cidadão exemplar. Cumpridor abnegado de todas as medidas governamentais garantidoras da ética coletiva. Tinha orgulho da sua elevada pontuação no esquema de crédito social – e estava quase alcançando uma faixa de pontuação cidadã que lhe permitiria morar numa área mais nobre. Separado do seu iPhone, não tem mais acesso à sua posição social – ou seja, não consegue saber nem quanto tempo vai ficar preso. Vai dividindo sua perplexidade com o companheiro de cela, que se mantém em silêncio até que o Inesperado o alcance, em seus pertences o protagonista encontrará as pistas para o motivo da sua prisão.

O espetáculo “O Controle” é uma reflexão sobre a liberdade individual em tempos de ascensão dos mecanismos de controle coletivo. Onde está a fronteira entre o aperfeiçoamento das regras civilizatórias e as tentações totalitárias de controle central. A super conexão entre indivíduos de todo planeta por meio da tecnologia digital pode ser libertadora ou aprisionadora. Estaríamos caminhando para uma espécie de “unificação das mentes”?

 

 

 

SERVIÇO “O CONTROLE”

Dia: 22/04 às 20h

Dias: 25, 26 e 27 às 18h

 

Teatro Cândido Mendes

Rua Joana Angélica, 63 – Ipanema/RJ

Indicação: 14 anos

Os ingressos R$ 100,00 (inteira) e R$ 50,00 (meia entrada)

Site: www.sympla.com.br

Classificação: 14 anos

 

Ficha Técnica

Autor: Guilherme Fiuza

Direção: Ricardo Peixoto

Com: Reynaldo Gonzaga

Música Original e Trilha Sonora: Ricardo Severo

Operadora de Som: Barbara Frazão

Idealização, Criação de Projeção e Arte Visual: N2M Criação

Fotografia: Sal Ricardo

Idealização e realização: Ricardo Peixoto Produções

VISITE: www.ocontrole.art.br

 

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